quinta-feira, maio 28, 2009
domingo, maio 24, 2009
Ferias
domingo, maio 17, 2009
Pra não perder o costume
Tãaaaaao sem tempo de postar, de comentar, mas estou lendo todas vocês.
Pra mudar de assunto - cof - eu num sou muito de ficar faxinando casa, limpando todos os cantos todos os dias, e agora então faço o dia que dà.
Mas tem dias que um ralo e um tanque fazem uma falta bem grande.
Boa semana!
Mais do mesmo
Quando não tem mais nada pra dizer
quarta-feira, maio 13, 2009
Culpa
Se te um pecado que eu não cometo é a inveja. Pra mim é assim: cada um com o que merece.
Mas sabe quando você chega bem perto de uma pessoa e não sabe distinguir se ela està usando maquiagem ou se a pele realmente é muito perfeita??
Esse post é sò para que eu possa dividir o pecado a culpa.
sábado, maio 09, 2009
Tipo assim
Você tem horàrio marcado é exatamente o primeiro dia que o relògio biològico do bebê o faz dormir mais do que todos os outros dias. Logico que você acorda atrasada, pois confiando no biològico não colocou o digital.
Atrasada, corre, acorda o marido, se veste com a roupa (de magra) jà preparada na noite anterior; coloca o salto que estava em standy by hà quase 2 anos. Faz uma maquiagem meio capenga, pois além de ter perdido o hàbito, a metade dos produtos passaram da data de validade, fica morrendo de medo do ridìculo, pois não faz a minima idéia do que està (ou não) na moda.
Acorda o bebê. Quase tendo uma parada cardìaca, falência multipla e paralisação de todos os orgãos, pois desde que o bebê nasceu nunca mais dormiu um pouco mais.
Troca fralda, troca roupa, empacota bem pois està frio ainda, amarra na cadeira, confere mentalmente a sacola e coloca mais um brinquedo por precaução.
Passa perfume, que também não usa hà mais de 1 ano. Bem pouco, mas espirra mais do que se tivesse alergia ao polém, gripe do porco, da vaca, do frango, do pombo, do boto cor de rosa, da borboleta azul, ou qualquer outra coisa causadora de gripes horrendas.
Coloca um brinco maior, um anel além da aliança, solta o cabelo e vai.
Continua espirrando muito, agora com os olhos ardendo e lacrimejando muito. O rimel, o delineador, a sombra ou os três deviam estar vencidos também. Talves foi o corpo que criou resistência a maquiagem (isso existe?). A calça aperta, a blusa de magra sobe, o cabelo (sem corte) cai nos olhos, o brinco incomoda, as pernas e pes ardem mais do que pimenta por conta do salto.
Volta pra casa. Desânimada, desconfortàvel, se sentido cafona e gosda, com o cabelo preso, brinco e anéis dentro da bolsa, morrendo de calor pois não pode tirar o casaco e a blusa de magra num para de subir, jurando pra si mesma que vai atras do infeliz que inventou o salto alto e rogar uma praga qualquer.
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Esse é um post real. O bebê que dormiu além do normal é a Bebedocinha. A pessoa que não colocou o despertador sou eu.
Eu não sei quando me tornei mulher. Esse é um processo que acontece aos poucos, e realmente não tenho consciência de quando o meu terminou.
Tenho consciência de que não sou bonita, mas sei ficar bonita. Sou cuidadosa comigo, vaidosa (ou fui) na medida, feminina, não sou escrava da moda, não preciso de 20 pares de sombra pra fazer uma maquiagem elegante, nem de uma infinidade de produtos de beleza.
Sei que derepente me tornei mãe. Cada dia aprendo (ou tento) ser uma boa mãe. Sigo instinto, leio, pesquiso, pergunto, procuro, erro....
So falta encontrar o equilìbrio (bichinho dificil de encontrar esse heim) em ser mãe e ao mesmo tempo mulher.
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Esse post é pra desejar um feliz dia das mães, pra quem jà é mãe, pra quem é mãe e é mulher, pra quem é mulher é vai ser mãe, que quer ser mãe, pra quem é "mãe" dos sobrinhos, dos afilhados, dos alunos, dos netos, enfim à todas que merecem 364 dias de comemoração e um de folga.
Porque ser mãe não é pra qualquer uma!
????
sábado, maio 02, 2009
Os vizinhos, o equilibrio e eu
Esse post não é pra falar dos meus vizinhos, que por sinal não são nem de longe equilibrados.
Desde quando Bebedocinha ainda morava dentro da minha barriga, um coisa era certa pra mim, o lance do "chorou, deixar chorar" não faria parte da nossa vida. Mas (sempre tem um mas), o marido não pensava igual a mim. Pra ele, se a barriguinha tava cheia e as fraldas vazias, o lugar do bebê era na cama, pois colo demais causaria a tão temida manha.
E todo dia quando Bebedocinha chorava e eu logo saia correndo era a guerra. Ou se eu estava fazendo alguma coisa, sempre tinha que parar, pois raras eram as vezes que ele ia "salvar" ela do chorinho por conta de solidão, carência, desconforto e qualquer outro motivo pelo qual os bebês choram.
No começo eu brigava muito. Todos os dias. Muitas vezes por dia.
Depois eu cansei de brigar. Percebi que ele não mudaria e isso faria o relacionamento ficar impossivel, além de transferir todo meu nervosismo pro bebê.
Fiz uma lista de motivos pelos quais não se deve deixar um bebê chorando, decidi e informei o marido que não pediria ajuda com nada e também que continuaria firme com minha decisão: se ela precisasse ficar nos meus braços o dia todo pra que não chorasse, assim seria.
Quantas vezes eu almoçei ou jantei com uma mão so, ou apenas engoli qualquer besteira ràpido, ou mesmo fiquei sem comer pra não deixa-la chorar. Quantas vezes passei o dia, ou a noite embalando a Bebedocinha pra salvà-la de algum desconforto inexplicàvel. Quanta dor nos braços, nas costas, nas pernas. Muitas foram as vezes que a ùnica coisa que eu queria era ir ao banheiro, ou arrumar a cozinha, colocar roupa pra lavar, ou pra secar.
Cortei as unhas curtas, parei de passar esmalte. Cortei o cabelo bem curto, pintei de uma cor quase no tom natural, pra que assim não demorasse nada ao lavar e pudesse secar bem ràpido também, pra não correr o risco de ouvi-la chorando quando desligasse o chuveiro ou o secador.
Fiquei varias vezes sem lavar, nem secar e até sem pentear.
Muitas foram as coisas que eu quis, precisei e deixei de fazer, pra evitar o chorinho dela e o meu, pois quando eu e o marido por acaso brigamos me desabo em làgrimas. Não faço idéia de quantas noites eu deitei e simplesmente não conseguia dormir de tanto cansaço, ou quantas as vezes chorei em silêncio pedindo a Deus que me ajudasse a superar com sucesso aquele começo tão difìcil.
Aos poucos, bem timida e discretamente o marido começou a ter mais atenção. Passou a ficar mais pròximo da Bebedocinha, começou a me ajudar efetivamente, percebeu que ela e eu precisavamos que ele fizesse mais e aos poucos fomos encontrando um certo equilibrio, ou pelo menos o que algo com cara de equilibrado.
Mas o que os vizinhos desiquilibrados tem haver com isso??? Do meio do mês pra cà o tempo deu uma melhorada bem consideràvel, sol amarelinho com temperaturas quase honestas. Nisso passamos a sair mais e os vizinhos também. E exatamente na semana passada, todas as vezes que saimos alguém vinha falar conosco, elogiar o bom bebê tranquilo, perguntar como faziamos pra ter um bebê que não chorava, que a menininha da casa da esquina chora que se ouve daqui, e aqui eles até se esqueciam que havia bebê novo por perto.
O marido simplesmente todo orgulhoso a cada elogio recebido.
Em outros tempos eu teria tripudiado e sapatiado, pois a métade do caminho cheio de pedras eu fiz sozinha. Mas não.
Eu não tinha a minima intenção de postar isso, mas de vez em quando o desabafo é muito necessàrio, pois a gente vai perdendo a noção. Olhar pra nossas vidas e ter apenas nos mesmos como referência é muito perigoso.
Bebedocinha ainda tem seus dias de chatisse cor de rosa. As vezes so quer colo, as vezes fica no tapete mas so se estivermos la junto com ela. Normalmente nesses dias que não cochila nem por 3 minutos seguidos.
Mas mesmo em dias assim ela responde a cada sorriso que eu dou apòs cada movimento que ela faça, afinal, ela não tem motivos pra outra coisa diferente disso, pois aqui em casa se o bebê chora nos não deixamos chorar.
Mais do mesmo
BebêDocinha,
Tirando o nò da garganta
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