sábado, junho 19, 2010

Ouvindo sem parar

e largando tudo pra dançar, claro!

Enquanto isso, num pub irlandês qualquer

- ... e quando o Elano fez o gol eu simultaneamente gritei, pulei, começei a dançar, ouvi so o som da minha voz e percebi que era a unica brasileira no lugar.
- Nossa que mico? O que você fez?
- Sentei.
* quando o Maicon fez o primeiro gol eu estava cuidando da Bebedocinha e so vi o replay!
** Bebedocinha também é brasileira, pouco entende de futebol, mas comemora que é uma beleza!

terça-feira, junho 08, 2010

Tem dias que sei la....

Eu sou totalmente contra violencia, por varios motivos que não veem ao caso, mas sou.
Mas tem horas que eu sinto vontade de dar uns verdadeiros cascudos nuns cidadãos ai. Não é novidade pra ninguém que aqui eu tenho zero ajuda com a Bebedocinha. Somos eu e o papai docinho, papai docinho e eu. Tem uma senhora aqui perto de casa que cuida dela alguns dias da semana, mas meio periodo e nem todos os dias.
Isso quer dizer que fora dos horarios especificos e comerciais qualquer coisa que precisamos fazer devera ser em familia, sozinho ou deixar sem fazer. Lembram desse episodio aqui ne????
O que uma coisa tem haver com a outra??? Por varios motivos, mas vou dar 2 exemplos.
Um de dentro de casa. Minha irmã, que não trabalhava, não estudava, não é casada e so vivia por conta de festa, engravidou. No começo todo mundo brigou, criticou, ameaçou dar os cascudos, mas logo ja estavam ajudando. Com o enxoval, moveis, vitaminas, idas pro hospital, apoio moral e tal. Bebezinha nasce, todos (familia, vizinhos, amigos, colegas, pessoas proximas e até conhecidos nem tão proximos) ajudam.
Minha mãe passou uma carreira nela*, arrumou uma creche, um emprego e a vida continua. Continua cor de rosa, pois uma vizinha leva pra creche, ela so precisa buscar, outra vizinha fica com a bebezinha nos sabados, o padrinho fica na sexta-feira a noite pra ela ir pras festas, sei la quem fica pra ela dormir domingo a tarde e por ai vai.
Exemplo dois. Não conheço os personagens da historia, uma amiga que me contou, mas num é nada muito diferente do que ja estamos acostumados. Menina casa, dai 2 meses pai e mãe vai buscar porque o marido estava fazendo ela de saco de pancada, no mes seguinte volta pro marido pois descobriu que estava gravida, todo mundo arranca os cabelos, mas logo põe a mão na cabeça e ajuda e tals. Dai uns meses volta pai e mãe, carrega a filha, o bebé e as fraldas, pois o marido volta a esbofetear, dessa vez sem barriga, mas dai uns meses engravida de novo do marido batedor. Oi????
Gente, fala muito serio. Eu num desejo nada de muito grande não sabe. Alem de saude e animo pra continuar, nem penso na possibilidade de uma idinha no cinema, uma saida pra sacudir as pelancas (porque dançar é uma coisa que ficou num passado muito distante, esbelto e magro). Mas ter toda uma ajuda alheia dessas, não ter noção do quanto ela é enorme e ainda continuar vivendo no mundo de alice é muito abuso.
* Passar carreira é uma expressão do tempo de bisavò!
Mudando de pato pra ganso, cadé o calor heim?

terça-feira, junho 01, 2010

Adoro!!!!!

Sabe quando você quase faz xixi na roupa de tanto rir com um comercial?????